A montra portuguesa, une montre de França, e um homem reflectido no vidro como um monstre. Nada disto aconteceu às dez horas e dez minutos, nem aconteceu de manhã, nem aconteceu de noite, foi durante a tarde, mas tudo isso é irrelevante aos olhos o manequim, que não os tem, e aos meus, que os tenho com sono, aqui na posição de fantasma com dedo no gatilho. Clic. Au revoir.
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